Das quatro mulheres vítimas da explosão ocorrida no último sábado (30) em um empreendimento em construção, três seguem em estado grave, sedadas e entubadas. Apenas uma delas está consciente e estável.

A paciente Juliana Carvalho, de 36 anos, permanece internada na Unidade de Queimados, em estado grave, utilizando ventilação mecânica. Na mesma condição estão Cristiane Galvão, de 35 anos, e Érica Cristina da Silva, de 19 anos, ambas também sedadas, entubadas e com suporte de ventilação mecânica. Segundo os médicos, todas correm risco de morte.

A única paciente com quadro mais estável é Maura Duarte, de 60 anos, que está consciente, em estado estável e respirando em ar ambiente. Ela apresenta a melhor condição entre as quatro vítimas.

Em nota, a construtora responsável pelo empreendimento informou que a explosão ocorreu durante um serviço de limpeza realizado por uma empresa terceirizada. A empresa afirmou que as equipes presentes acionaram o socorro imediatamente após o acidente.

A incorporadora declarou que preza pela segurança dos colaboradores, sejam diretos ou terceirizados, e que está conduzindo uma investigação interna sobre as causas da explosão.

Entenda o caso:

Três das quatro mulheres que sofreram queimaduras graves em uma explosão no último sábado (30) em Londrina continuam em estado crítico. Elas estão entubadas e sedadas no Hospital Universitário com mais de 60% do corpo queimado.

As vítimas, de 19, 35 e 36 anos, estão em estado grave, sendo que as duas mais jovens se encontram em uma situação ainda mais delicada. A quarta trabalhadora, de 60 anos, também ferida no acidente, está estável, consciente e respirando sem a ajuda de aparelhos.

acidente aconteceu durante a limpeza em um prédio em construção na Avenida Harry Prochet. Segundo o Corpo de Bombeiros, uma lata de tíner aberta em um espaço fechado teria sido o motivo da explosão, que pode ter sido provocada pela ignição do solvente inflamável por uma enceradeira elétrica.

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By Daniel Wege

Consultor HAZOP Especializado em IA | 20+ Anos Transformando Riscos em Resultados | Experiência Global: PETROBRAS, SAIPEM e WALMART

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