Foto: Divulgação

Na madrugada desta quarta-feira, 20, a Polícia Civil do Estado de Rondônia, por meio da Delegacia Especializada em Repressão a Extorsões, Roubos e Furtos (DERF – Patrimônio), em conjunto com o Ministério Público de Rondônia (MPRO), através do Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco), deflagrou a Operação “Escudo de Rondônia”.

A ação tem como objetivo o cumprimento de 31 mandados de prisão preventiva e 28 mandados de busca e apreensão, expedidos pela 1ª Vara de Garantias de Porto Velho.

As medidas judiciais são resultado de investigações em curso na DERF, em atuação conjunta com o Gaeco e a Força-Tarefa Integrada de Combate ao Crime Organizado (FTICCO). As apurações buscam identificar os mandantes e executores dos ataques contra instituições públicas e privadas registrados em janeiro deste ano em várias regiões do Estado, quando ocorreram crimes como atentados contra a vida de agentes de segurança, incêndios, explosões e depredações em suposta represália ao endurecimento no combate ao crime organizado.

Logo após a onda de ataques, ainda em janeiro, a Polícia Civil iniciou uma série de investigações que resultaram na identificação de diversos executores, alvos das operações “Red Ignis” e “Rescaldo”, além de outras ações pontuais. Agora, com o avanço das apurações, foi possível identificar também o principal mandante, intermediários e novos executores, que se tornaram alvos da Operação “Escudo de Rondônia”.

Os mandados estão sendo cumpridos em vários bairros de Porto Velho e nos distritos de Nova Califórnia, Bom Futuro e Vista Alegre do Abunã. Há também alvos nas cidades de Ariquemes, Ouro Preto do Oeste, Candeias do Jamari, Jaru, Nova Mamoré e Guajará-Mirim. O principal investigado, apontado como mandante dos crimes, já se encontrava preso em outro Estado e foi incluído no Sistema Penitenciário Federal durante o curso da investigação.

A operação é coordenada pela DERF (Patrimônio) e conta com apoio da Secretaria de Estado da Justiça (Sejus), por meio do Grupo de Ações Penitenciárias Especiais (GAPE), da Secretaria de Estado da Segurança, Defesa e Cidadania (Sesdec), por intermédio da Gerência de Aviação do Estado (GAVE), além da FTICCO e do Gaeco/MPRO.

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By Daniel Wege

Consultor HAZOP Especializado em IA | 20+ Anos Transformando Riscos em Resultados | Experiência Global: PETROBRAS, SAIPEM e WALMART

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