Entre a primavera e o verão deste ano, 16 zonas balneares do continente foram alvo de interdição temporária, segundo dados divulgados pela associação ambientalista Zero. No total, foram 17 ocorrências, das quais 14 resultaram de contaminação microbiológica, duas da presença de salmonela e uma por precaução.

A praia de Moitas destacou-se como a mais afetada, registando três interdições consecutivas devido à má qualidade da água. Apesar do impacto, a situação representa uma melhoria em relação a 2023, ano em que 31 praias foram consideradas impróprias para banhos.

Na Nazaré, onde a interdição vigorava desde terça-feira, o acesso ao mar voltou a ser autorizado na passada sexta-feira, após novos testes confirmarem que a água apresentava condições de segurança para os banhistas.

Os dados agora revelados reforçam a importância da monitorização constante da qualidade da água nas zonas balneares nacionais, num verão marcado pela descida no número de restrições, mas ainda com impacto significativo para locais frequentados por milhares de veraneantes.


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By Daniel Wege

Consultor HAZOP Especializado em IA | 20+ Anos Transformando Riscos em Resultados | Experiência Global: PETROBRAS, SAIPEM e WALMART

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