O terceiro caso foi há quatro semanas, quando Malaquias levou cavalos para participar de uma copa de marcha em Altinópolis. A ração já tinha sido trocada, mas uma égua de 3,5 anos começou a apresentar os mesmos sintomas. Segundo ele, o animal parou de comer e beber, ficou prostrado, parecia um zumbi, trombava com as coisas e se enrolava em arames. A égua foi tratada com muito soro, mas amanheceu morta dois dias depois com sangramento no nariz e espuma na boca. A última morte no haras ocorreu na semana passada e vitimou um potro de 2,5 anos.

By Daniel Wege

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