Explosões, tiros e evacuação: PM simula massacre no Ifal de Maceió
Explosões, tiros e evacuação: PM simula massacre no Ifal de Maceió. Assessoria PM

Explosões, tiros simulados e evacuação de estudantes marcaram um treinamento impactante promovido pela Polícia Militar de Alagoas (PMAL), na manhã deste sábado (5), no Campus Maceió do Instituto Federal de Alagoas (Ifal).

A simulação, que envolveu um cenário de massacre em ambiente escolar, teve como objetivo preparar o efetivo policial para responder a ataques reais dentro de instituições de ensino.

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A ação foi conduzida pelo Batalhão de Policiamento Escolar (Bepesc) como parte do 4º Estágio de Policiamento Escolar, voltado à capacitação de militares para situações de crise envolvendo um agressor ativo — termo utilizado para definir indivíduos armados que invadem escolas com intenção de causar vítimas.

Para tornar o ambiente o mais realista possível, foram utilizados armamentos de airsoft, bombas de efeito sonoro e a participação ativa de estudantes, professores e servidores.

A comunidade escolar simulou pânico, fuga e isolamento de áreas enquanto os militares aplicavam táticas de contenção e neutralização do agressor.

“Somos responsáveis pela segurança de milhares de crianças e jovens. Portanto, é fundamental que nossos policiais saibam intervir em possíveis cenários onde esses estudantes estejam sob ameaça”, afirmou a comandante do Bepesc, major Noêmi Firmo.


				Explosões, tiros e evacuação: PM simula massacre no Ifal de Maceió
Explosões, tiros e evacuação: PM simula massacre no Ifal de Maceió. Assessoria PM

Segundo a oficial, o simulado também serve para revisar os protocolos de atuação em casos extremos, garantindo agilidade e eficiência na proteção de vidas em situações que exigem resposta imediata.

O treinamento acontece em um contexto de crescente preocupação nacional com a segurança em escolas. Casos de ataques registrados nos últimos anos em diferentes Estados levaram autoridades a reforçar a prevenção e o preparo das forças de segurança.

A PM destacou que ações como essa fazem parte de uma política de proteção mais ampla, que inclui tanto a capacitação do efetivo quanto o envolvimento direto da comunidade escolar. O objetivo é criar um ambiente mais seguro e reduzir os danos em caso de ameaça real.

*Com assessoria

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By Daniel Wege

Consultor HAZOP Especializado em IA | 20+ Anos Transformando Riscos em Resultados | Experiência Global: PETROBRAS, SAIPEM e WALMART

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