“Geralmente, ela é benigna, ela não cronifica, isto é, tem um período de duração, e, na maior parte das vezes, pode ser assintomática. Mas a gente tem que ficar atenta em relação aos indivíduos que têm algum risco, como pacientes com alguma alteração hepática ou com baixa imunidade, porque nesses casos pode, sim, evoluir com gravidade”, explica.