“Ela provoca falência hepática e neurológica. Os animais apresentam perda de apetite, cólicas e desconforto abdominal até evoluírem ao óbito”, explicou o médico veterinário Rodrigo Carmo.

Ainda segundo especialistas, o tratamento é difícil e depende da quantidade ingerida e da velocidade do atendimento. Muitos animais morrem antes de qualquer chance de reversão.

Além da tragédia nos haras, criadores afirmam que não estão recebendo suporte da empresa responsável pela ração. “Poderiam ter mandado técnicos, veterinários, alguém. A gente ficou perdido”, diz o dono dos cavalos de Caçapava, que segue tratando os animais sobreviventes com diversos protocolos experimentais.

By Daniel Wege

Consultor HAZOP Especializado em IA | 20+ Anos Transformando Riscos em Resultados | Experiência Global: PETROBRAS, SAIPEM e WALMART

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