A ideia de que a radiação acelera a evolução não é uma novidade. Esse tipo de experimento é feito com sementes há muito tempo. Elas são “jogadas” no espaço para induzir mutações desejadas.
Os cães não são os primeiros seres da região a serem analisados. Anteriormente, bactérias, pássaros e até rãs já foram estudadas. Essas sofreram mutações na sua pigmentação; as pretas se adaptaram mais à região do que as verdes.
As revelações feitas pelo estudo
O estudo revelou que os cães selvagens que viviam próximos à usina apresentaram diferenças genéticas distintas em relação a cães que viviam a apenas 16km de distância de Chernobyl, em uma cidade vizinha.