A polícia prendeu Nayara Macedo, conhecida como Any Awuada, em Mogi das Cruzes, na Região Metropolitana de São Paulo. Assim, ela se tornou alvo de uma investigação da Secretaria de Segurança Pública de São Paulo (SSP-SP), que começou após a denúncia de uma cliente.
A consumidora percebeu que havia adquirido cosméticos falsificados, embora eles fossem vendidos como importados.
Como o esquema de cosméticos falsificados operava?
O esquema operava principalmente pelas redes sociais, onde Nayara e outras duas mulheres anunciavam os produtos como originais. Porém, a perícia confirmou que eram falsos e continham substâncias perigosas, como metanol e etanol.
Assim, o grupo movimentou valores expressivos: uma das suspeitas gerou R$ 1,2 milhão, enquanto as outras duas movimentaram R$ 600 mil e R$ 300 mil, respectivamente. As autoridades seguem aprofundando a investigação para identificar todos os envolvidos.
Quais produtos e itens a polícia apreendeu?
Durante a operação, a polícia apreendeu diversos itens importantes:
- Cosméticos de marcas famosas, mas falsificados e contaminados com substâncias tóxicas.
- Equipamentos usados na produção e embalagem desses produtos.
- Um veículo de luxo avaliado em R$ 150 mil.
Então, essas apreensões reforçam a gravidade do crime e ajudam a sustentar as acusações contra o grupo.
Quais são os riscos do uso de cosméticos falsificados?
Os riscos são variados e podem afetar gravemente a saúde:
- Reações alérgicas e irritações na pele: devido aos componentes tóxicos, como o metanol.
- Intoxicações graves: causadas pela ingestão ou contato com substâncias inadequadas.
- Infecções e contaminações: provocadas pela ausência de controle sanitário.
Assim, especialistas orientam que os consumidores priorizem lojas confiáveis e verifiquem sempre a procedência dos produtos.
Quais consequências os envolvidos enfrentarão e quais são os próximos passos?
Os envolvidos responderão por crimes como fraude, falsificação e ofensas contra a saúde pública. Assim, eles poderão enfrentar multas elevadas e até prisão, conforme a gravidade das ações. A SSP-SP segue com as investigações e busca identificar outros participantes do esquema.
Então, novas prisões podem acontecer a qualquer momento, enquanto as autoridades continuam alertando a população sobre os riscos da compra de produtos de origem duvidosa.