‘Bridget Jones: Louco sobre o garoto’ Resenha: E se for ótimo, mas eu odeio isso?

Bridget Jones: Louco sobre o garoto está programado para estrear em Peacock. Com a tão esperada quarta entrada nas desventuras de sua heroína homônima, os fãs e os críticos precisam perguntar: existe alguma maneira de recuperar a perfeição da ROM-com que era o diário de Bridget Jones em 2001? Dirigido por Sharon Maguire, aquela magnífica adaptação cinematográfica da atrevida Spin Modern de Helen Fielding no Pride & Preconce de Jane Austen, não apenas ostentava um triângulo de amor clássico, mas também o trifecta digno de Renée Zellweger, Colin Firth e Hugh Grant. O deles era uma química de três vias (pré-desafiadores) tão intoxicante que os cineastas deram outra vez com Bridget Jones de 2004: a borda da razão, tentando desesperadamente recriar os momentos agradáveis ​​da multidão do primeiro filme, de duelos viciados em confessões de vitórias de amor. O resultado foi um sucesso comercial, mas um fracasso crítico. (E antes de decidir revisitá-lo, esteja avisado de que envelheceu como uma banana abandonada.) 12 anos passariam antes do bebê de Bridget Jones, que re-interceptava Maguire, Zellweger e Firth. (Rakish Daniel Cleaver, de Grant, foi morto temporariamente e trocado por um americano arrogante e de bomba amor Sua classificação ROM-com: Não existe algo feliz para sempre. BRIDGET JONES: Lada com o garoto leva essa idéia ainda mais, então prepare -se. O que você precisa saber à frente de Bridget Jones: louco sobre o garoto: crédito: Jay Maidment / Universal Pictures, apesar daquele beijo quente em uma noite fria de inverno no final do primeiro filme, Bridget Jones (Zellweger) e Mark Darcy (Firth) terminou para uma parte da sequência. E no início do terceiro filme, ele foi casado com outra pessoa! Então, o que isso significa para Bridget Jones: louco com o garoto? Bem – como os leitores do romance de Fielding sabem – Mark morreu, e Bridget é uma mãe viúva de seus dois filhos. Então, essa quarta parcela se afasta ainda mais de ser a história do amor de Bridget e de Mark, e é mais sobre uma mulher de inteligência e impulsos selvagens encontrando felicidade, apesar de tudo o que o mundo joga para ela. Sem dúvida, há algo bonito nisso, mas os fãs que adoram a esperança do primeiro filme podem ser atingidos pelas realidades contundentes desta sequência. Eu certamente era. Bridget Jones: Louco sobre o garoto oferece outro triângulo amoroso, menos Mark Darcy. Crédito: Jay Maidment / Universal Pictures Dirigido por Michael Morris, esta sequência começa quatro anos depois que Mark Darcy morreu durante uma viagem humanitária ao Sudão. Em uma casa encantadora, Bridget Jones (também conhecida como Sra. Darcy) levanta seu filho gentil Billy (Casper Knopf) e a filha Headstrong Mabel (Mila Jankovic), com uma ajuda ocasional de babá de seu velho amigo, Daniel Cleaver (uma deliciosamente atrevida Hugh Grant). No entanto, sem marido, ela é mais uma vez a presa de casais presunçosos em um jantar comicamente estranho, então se sente pressionado a entrar no mundo do namoro novamente. Uma variedade de amigos pré-estabelecidos aparecem, trazendo de volta um deslumbrante jogadores de apoio como Emma Thompson como ginecologista irônico Dr. Rawlings, Celia Imrie como Tia Una, Gemma Jones como mãe de Bridget, Sarah Solemani como apresentadora de TV Sassy Miranda e Shirley Henderson , James Callis e Sally Phillips como amados besties de Bridget, Jude, Tom e Shazzer. Todo mundo tem conselhos sobre como Bridget deve “seguir em frente”, desde voltar ao trabalho na televisão até a conexão com o jovem gostoso que a ajudou a sair de uma árvore. As principais histórias mashable com um nome como um namorado de sexo e cidade, Roxster McDuff (Leo Woodall), está no final dos 20 anos e profundamente apaixonado por Bridget. Mas não seria um filme de Bridget Jones sem um rival romântico. Entre no Sr. Wallaker (Chiwetel Ejiofor), professor de ciências de Billy, cuja maneira rápida cobre um coração de ouro. (Parece familiar?) Mas como Bridget deve ser pego em um novo amor quando em todos os lugares que ela vai ainda vê Mark (Firth, tocando uma memória)? Bridget Jones: Louco sobre o garoto é um cruel tearjerker. Crédito: Jay Maidment / Universal Pictures Jane Austen não escreveu sequências, então Elizabeth Bennett e o amor de Darcy supunha-se que durasse sem incidentes desde que a publicação de Pride & Prejudice em 1813. Fielding não estava prestes a colocar sua amada reinventar Heroína em uma prateleira, então encontrou novos obstáculos e emoções românticas para Bridget Jones em quatro livros. Talvez houvesse uma motivação financeira aqui. Mas de todas as sequências do filme que vieram da série de livros de Fielding, Mad About The Boy é a mais profunda. Não parece que apenas mais uma vá com Bridget e seus filhos. Isso a leva a crescer de maneiras significativas fora de suas travessuras malucas. Não me confunda. Bridget ainda encontrará maneiras de se envergonhar na frente de uma multidão, seja explosões verbais ou um tratamento de beleza mal aconselhado. No entanto, para o crédito dos roteiristas Helen Fielding, Dan Mazer e Abi Morgan, a dor pela perda de um parceiro não é varrida para debaixo do tapete, como se fosse fácil manter a calma e continuar. Em vez disso, Bridget continuará com bochecha! Enquanto Bridget não chora, você imagina que Mark colocando seus filhos na cama com um sorriso e uma música, ou em sua narração compartilha a dor de sua ausência. E para dobrar, seu querido pai velho (Jim Broadbent) também passou, deixando sua pequena proteção contra as intrusões bem-intensas, mas intensas da mãe. Além disso, Bridget deve ser mãe de seu filho pela dor, enquanto ele se pergunta como a fé em uma vida após a morte se encaixa nas lições do ciclo de vida que ele está recebendo na escola. Isso desperta momentos de indignação, suavizado pelo desempenho cômico especialista de Zellweger. Com toda essa perda e luto – mesmo em meio ao humor e às brincadeiras sexuais – meu rosto estava repleto de lágrimas enquanto eu assistia a esse filme. E isso me deixou rasgado. BRIDGET JONES: Lada com o garoto pode não ser a rom-com que você pode estar esperando. Crédito: Alex Bailey / Universal Pictures Antes de indicar isso para o Dia dos Galentinos ou o Dia dos Namorados, saiba que não é como seus antecessores de uma maneira importante. Bridget Jones: Louco com o garoto não é um filme descaradamente sensível. No original, um ponto baixo para Bridget estava cantando “All Award” em um momento melodramático de autopiedade. As coisas ficam muito mais baixas aqui. Embora haja uma série de retornos de chamada para o primeiro filme, de personagens a bits de comédia e figurinos, não é uma reformulação aconchegante como as sequências anteriores. Bridget Jones: Louco sobre o garoto oferece comédia e romance, mas também investiga tão profundamente a tristeza que não é um relógio arejado. E honestamente, eu admiro isso. A dor é tão certa quanto a morte e os impostos, e ainda assim a sociedade ocidental luta com como falar sobre isso. Esse campo fez de Bridget a face de tal perda é brilhante. Há uma loucura inerente à dor, onde você pode se sentir louco por o mundo continuar enquanto a sua desmoronou. E quem melhor nos mostrar um caminho a seguir do que a mulher que está louca por amor e louca em mágoa e louca na criação de grupos azuis? Há uma sensação de que, se Bridget pode seguir a lama do luto, também podemos. E isso é maravilhoso, mesmo que isso signifique que esta série de filmes não se esforce mais para se sentir bem. Mesmo quando o filme serpenteia para um tempo de execução indulgente de duas horas e quatro minutos, os cineastas espalham o caminho com tesouros. Alguns deles estão chorosos, seja Bridget desejando seu amante ou seu pai. Alguns são alegres, como Bridget brincando com as crianças que ela pesava tão intensamente nas sequências anteriores. Alguns são obscenos e bobos, como uma peça inspirada na qual Roxster recria a cena de camisa molhada de Firth da minissérie Orgulho e Preconceito. (Iykyk). E, no entanto, há uma parte de mim que resistiu ao filme, porque não estou pronto para deixar de lado Mark Darcy. Re-imaginada como um homem dos sonhos por um novo milênio, ele fez uma geração de mulheres se sentirem vistas quando disse a Bridget: “Eu gosto de você do jeito que você é”. Ele era um farol de esperança em um mar de homens maus. E há tanta perda no mundo real, por que tirá -lo de nós? Honestamente, eu me ressenti do garoto enquanto assistia, não apenas por causa da minha raiva com a morte desse personagem fictício, mas também porque a jornada de Bridget chegou em casa, forçando-me a se lembrar visceralmente das perdas da vida real que eu sofri. E embora ela tenha conseguido, mesmo que charmos – processe isso ao longo deste filme, ainda me sinto bravo com a perda. Então, eu não estava pronto para louco com o garoto. Como crítico, eu me esforço para ter uma empatia elástica que possa me permitir apreciar um filme, mesmo quando não é “para mim”. E embora eu amei a primeira Bridget Jones tão profundamente que ainda conheço muito disso de cor, essa sequência não é para mim. Ainda não. Minha dor ainda está muito crua para se confortar nas últimas entradas do diário de Bridget. Mas eu posso reconhecer isso. Devo dar crédito a que o campo entendeu que, através da perda de Mark, Bridget tem mais a dar. Ela tem sido um modelo maluco de amor próprio. E seguindo seu próximo capítulo, recebemos um amigo por alguns dos momentos mais feios da vida. Assim como ela lidou com desastres muito menos terríveis, ela fará isso com um sorriso exclusivo e um pouco de inteligência. O que é tudo para dizer que Bridget Jones: louco sobre o garoto é a melhor sequência do lote. É alegre, semeado com ovos de Páscoa e radiante com Zellweger de volta com efeito total, mas também é um tearjerker que pode muito bem derrubar o vento. Bridget Jones: Louco com o garoto estreia exclusivamente no pavão 13 de fevereiro.